quinta-feira, 23 de abril de 2009

Uma entrevista à distância, mas possui alma!!

Apresento a argentina Candelaria Uranga que foi crescida pelos mundo das Artes e cinema a vocês. Ela tem um incrível olhar em fazer análises cinematográficas apesar de se sentir conflitada por tentar ser querida com a língua nacional, cuja língua, português, que não é a chupeta dela. A língua espanhola continua preferida da hermana. Atualmente ela está morando no Rio de Janeiro desde aos seis anos de idade. A sua grande paixão é por cinema.


Candelaria num dos pontos turísticos no Rio



Como você virou cinéfila? Foi influenciada pelo contexto familiar (por fato de o seu pai ser cineasta)?


Eu estive na barriga da minha mãe numa filmagem onde meu pai, como cineasta, trabalhava. Quando eu era bebê como figurante num cenário com estilo western em que meu titio brincava filmando na fazenda de minha avó. O cinema é como meu segundo lar para mim, assistir pela primeira vez ao inicio do filme "Star Wars" em Buenos Aires. Cresci acompanhando de momentos do meu pai como cineasta. Por isso que me tornei cinéfila.

É normal que todos os pais contam histórias para as crianças antes de dormirem. Eu, apesar de ser surda, sempre pedia ao meu pai colocar um vídeo ou ligar a televisão para ver os filmes de Disney, antigos e musicais hollywoodianos.


Me fale um pouco do seu pai.


O currículo do meu pai tem muitas coisas. É artista plástico, desenhista (de animação, quadrinhos, story board), ilustrador, roteirista, diretor de cinema, teatro, arte, efeitos especiais.
Fez animação com efeitos especiais para a abertura do seriado “Armação Ilimitada" e os filmes de Trapalhões, story board para o filme "O que é isso, companheiro?" de Bruno Barreto, direção de arte para Cacá Diegues, também para Nelson Pereira dos Santos e
etc.

Em conjunto de obras, o primeiro longa-metragem "Era uma vez..." que ele fez.
A turma de teatro que meu irmão estudava, meu pai era fã de histórias medievais e conto de fadas, tipo RGB. Os ex-colegas de meu irmão convenceram o meu pai a fazer o primeiro filme brasileiro de conto de fadas.

O trabalho não era muito fácil porque na época do Plano Collor o meu pai investia um bocado de dinheiro no filme que acabava não conseguindo. Mas tempos depois, o filme finalmente ficou pronto com a ajuda da Prefeitura e foi exibido com êxito em todo Brasil, Cuba, Miami e Shangaí. Ele também foi professor de cinema em uma universidade (não me lembro o nome).


A sua mãe também é amante da leitura? E o seu pai também?

Sim, a minha casa é como uma biblioteca, que eu às vezes pego algum livro do meu pai ou da minha mãe para ler com muito prazer. Digo, como uma troca de livros. A leitura é o grande aliado da minha família.


Por que conhecer o cinema é importante?

Porque o cinema é vida, nos narra visualmente acontecimentos na realidade ou irrealidade, nos faz pensar. O livro é o sonho que podemos imaginar. O cinema é o sonho que podemos assistir. Para finalizar, eu concordo com a frase do cineasta Alfred Hitchcock:
"Nos filmes o diretor é Deus, nos documentários, Deus é o diretor.”.


Viu o filme O Leitor?

Sim, eu vi o filme no cinema. Mas não era meu desejo de assistir a este filme, sim foram meus pais que me convidaram.


O que achou do filme?

É um belo filme que enriquece os olhares dos espectadores. A história é simplesmente "melodramática”.


Qual é a sua análise cinematográfica? Que pontos que chamaram a atenção do cinéfilo?

Observei o jeito, o comportamento e a expressão cheios de enigmas de Hanna. Percebi que ela sentia-se como orfã numa vida vazia. Michael é o único a preencher o lar de Hanna. Ele e a leitura dos livros a pedido de Hanna que passaram a ser primordial ao sexo. O cenário da casa era perfeitamente teatral com diálogos discretos. Chamou minha atenção a frieza de Hanna no início do filme. Imaginei-a como enfermeira cuidando do menino doente e nu de 15 anos num banho. Não esperava que ela fosse ex-guarda da Gestapo, uma assassina. Também notei quando ela ficou surpresa quando o menino perguntou pelo seu nome. Hanna tem um comportamento distante e quando some da vida de Michael. As emoções dele também se esfriam e não consegue vivenciar mais dessa forma. A paixão que vivera com ela.


Também leu o Leitor? Qual a diferença entre a leitura e a tela?

Sim, eu estou lendo o livro e ainda não o terminei. O livro apresenta grandes detalhes, claro. Na tela, somos testemunhas que não podemos ler suficientemente o pensamento de Michael. Porém, não há perdas nem danos e também não tem contrastes entre o livro e o filme. O filme corrige muito bem, resumindo cuidadosamente, e o roteirista colocou bem algumas ideias que não possuam ser comparadas ao livro. É uma pena não ver uma imagem tão rica quanto o livro.










terça-feira, 14 de abril de 2009

O último filme dirigido por Bernardo Bertolucci não é um tema polêmico na atualidade



Há pouco tempo comecei a admirar o polêmico italiano Bernardo Bertolucci pelos grandes trabalhos cinematográficos realizados como no último filme, os sonhadores – e certamente ignorados por pessoas alienadas pelo conversatório. A principal constante característica do diretor italiano é que soube polemizar (eu, particularmente, não me parece polemizar exatamente, sim quer mostrar o que tem hoje em dia em visão cinematográfica) em suas obras-primas nas quais elementam pontos interessantes como de traição, triângulo amoroso, comunismo (que é mais mostrado em seus filmes) e política. Certamente existe mínimo certo obstáculo em relação à compreensão com os bertoluccianos: é necessário entender da literatura para poder mergulhar nestes incrementando o seu conhecimento. Pois a então principal notificação dos filmes é a sequência dos diálogos, quer dizer, diálogos inteligentes que se envolvem a literatura, a política e o cinema.

O último filme que assisti foi os sonhadores – que fez maior sucesso mundialmente e transformou o bertolucci num dos cineastas mais importantes do século XX – e passei a me apreciar pelo roteiro, principalmente as conversas intelectuais entre dois rapazes (Matthew, interpretado por Michael Pitt e Theo, por Louis Garrel) e uma mulher (Isabelle, interpretada por Eva Green) que são cinéfilos de primeira linha. Enredamente, eles se passeiam na imensidão do apartamento dos dois irmãos gêmeos siameses, Isabelle e Theo que traz tantas inspirações de filmes clássicos as quais os três jovens têm tendo enquanto Paris vive a efervescência da revolução estudantil em 1968.

A união dos três jovens causa amor, felicidade e troca de experiências físicas. Pois bem, é um filme muito envolvente. Contudo, é um filme a ser agradado a todos os cinéfilos e amantes da literatura.
Assista ao trecho do filme:

Assessoria de imprensa da Fenadoce


Plano de Comunicação - FENADOCE 2009
Objetivo:Com a mídia digital pretende-se divulgar a identidade desta edição da Feira Nacional do Doce, estreitar o contato com o seu público e qualificar a interatividade entre os usuários.Com a aprimoração do uso das ferramentas digitais, procura-se expandir o público-alvo, buscando atrair um público mais jovem, que tem maior contato com o ambiente virtual.Com a utilização de mídias digitais estima-se aumentar a interação do público jovem com a feira.Veículos de Comunicação a serem usados:Blog (www.fenablog.com.br) - o blog além de trazer informações gerais sobre o evento, irá proporcionar uma maior interatividade com os leitores.
Espaço destinado para os usuários - neste espaço os usuários poderão publicar fotos e histórias vivenciadas na Fenadoce ou motivadas por ela.
Fetalento - espaço destinado para a divulgação de talentos locais. Neste espaço será possível divulgar artistas locais, que poderão enviar clipes do seus trabalhos. Esses trabalhos poderão ser apresentados durante a feira.
Twitter - atualizar constantemente os seguidores com as novidades, bastidores e atrações da feira.
Fale conosco - espaço destinado para críticas, sugestões de atrações para a feira.Comunidade no Orkut - na comunidade serão aplicadas enquetes e serão proporcionadas discussões através de fóruns.
Canal no Youtube - vídeos e comerciais veiculados na TV e divulgação de atrações que estarão presentes nos palcos da feira.
Podcasts - aúdios com entrevistas
Matéria Informativa:
Fenadoce invade a era digital A Feira Nacional do Doce (Fenadoce) este ano junta a tecnologia com a tradição dos doces de Pelotas. A Feira busca atingir os públicos mais jovens das redes sociais como o Orkut, o Twitter e os blogueiros da internet.Com um site renovado e criado em formato de blog - http://owww.fenablog.com/ -, a Feira conta com uma equipe de jornalistas e estudantes de jornalismo da Universidade Católica de Pelotas (UCPel), que por meio da internet irão manter o site sempre atualizado com os eventos e os acontecimentos do evento. O site também terá foruns de discuções e espaço para a manifestação dos leitores com críticas e sugestões.
O Twitter, site com características de mini-blogs, será responsável pela transmissão ao vivo dos eventos dos diversos pontos do Centro Internacional de Cultura e Eventos. Novidades na industria do doce e shows e apresentações que serão realizadas no evento estarão no ambiente virtual.
A comunidade no Orkut deverá trazer enquetes e fóruns sobre a feira, o que busca conhecer a opinião do publico para cada a cada ano proporcionar uma feira melhor.O http://www.fenablog.com/ também terá um espaço destinado a interatividade. Artistas locais poderão enviar seus trabalhos que ficarão postados no site e servirão de referência para a participação da feira.
Release

Tecnologia eleva a tradição da Fenadoce a novos horizontes

Em sua décima terceira edição a FENADOCE entra na era digital e leva os tradicionais doces de pelotas também para internet. A página http://www.fenablog.com.br/ é a maneira de aproximar a feira dos seus visitantes.
O Fenablog será um site interativo que deve unir os mais diversos tipos de mídias presentes hoje no cenário digital. O grande diferencial deste recurso será a sua interatividade com o público que possibilitará os internautas a opinar, sugerir e até participar de uma das maiores feiras da Região Sul do estado.
O http://www.fenablog.com.br/ chega este ano para somar as novas tecnologias com a o tradicionalismo da Fenadoce. Aproximando assim o evento do seu publico com o objetivo de crescer a cada edição.
Por meio do site os internautas poderão acompanhar todos os acontecimentos da festa, pelas noticias enviadas direto da feira. O site também será integrado com o Twitter, um dos sites que mais cresce no Brasil e no mundo, por meio deste sistema de microblogs estudantes de Jornalismo da Universidade Católica de Pelotas estarão transmitindo os eventos mais importantes da Fenadoce.

E a interatividade?

O site disponibilizará espaço para que artistas locais divulguem seus trabalhos através de um espaço reservado. Estes trabalhos serão avaliados e quem sabe convidados para participar da feira. E Tudo isto on-line.
O http://www.fenablog.com.br/ também contará com um catalogo dos doces mais populares de Pelotas. E mais uma vez a interatividade estará presente. Será possível avaliar, deixar e ler comentários sobre cada doce da feira, além de saber onde encontrar e a média de preços de cada doce.
Estratégia de clipping digital (resultados, relevância da divulgação)===>Eu:
Twitter: a proposta é a partir dos comentários relacioandos a Fenadoce e da visualização da contagem de visitantes, ou seja, de seguidores. Emancipar os aspectos negativos dos positivos para qualificar o diagnóstico dos resultados.
Blog: uso do google analicts para medir os resultados.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

MEC e o jornalismo

MEC propõe mudanças em curso de jornalismo

O Ministério da Educação decidiu fazer mudanças na estrutura dos cursos de jornalismo, pois as implorações vindas dos estados o fizeram reagir para promover a comissão para estudar as possíveis nas diretizes curriculares do curso deverá ser formada nos próximos dias.

Assim poderá provocar uma grande bomba academicamente porque os professores de jornalismo também serão avaliados - e correm o risco de serem demitidos - pela mesma comissão que ainda não está formada. O ministro da Educação, Fernando Haddad, prevê as possíveis melhorias para a vida dos futuros profissionais da comunicação. A visão proposta do próprio MEC é tornar o bom jornalismo assim como nos processos de direito, medicina e pedagogia que foram modificados. Os demais cursos com avaliações ruins serão visitados nos próximos meses.

A idéia do Ministério da Educação é deixar todos os cursos com muita qualidade e os estudantes universitários motivados.

Teorias de notícia

http://www.latinoamericano.jor.br/aulas/teoria_jornalismo/Resumo_REVISAO.pdf

Teoria de notícia pode ser usada no jornalismo on line?

A notícia precisa começar por cuja força – Força Pessoal, por exemplo - a se espalhar na internet. Sendo que o conteúdo estar sendo empregado pela força selecionada porque é necessário expor seus hábitos no meio da publicação para os leitores se conectarem ao entendimento.

terça-feira, 17 de março de 2009

Tipos de jornalismo

Tom Wolfe: Novo Truman Capote? (texto opinativo)

O norte-americano escritor passa a ser grande questão jornalística

O escritor americano Tom Wolf, de 78 anos é o grande olhar jornalístico no instante exato. Chegou a ser apontado como o novo Truman Capote - que morreu por complicações causadas pelo alcoolismo. Os livros escritos como "A fogueira das vaidades", "Eu sou Charlotte Simmons" por próprio Wolfe que fazem muito sucesso. A escrita dele é muito afiada e capaz de hipnotizar os leitores. É um jornalista que mantém o estilo de usar 2 linguagens - jornalística e literária - em suas obras-primas e segue na linha linguística do Capote. A grande diferença entre o Capote e o Wolfe é o cotidiano porque o ícone do livro A Sangue Frio era alcoolatra e viciado em drogas. As vivências do Wolfe é como as dos outros personagens vivos em esfera jornalística.

Afinal, quem disse que não curte a reportagem literária? Acho essencialmente a leitura diferenciada no meio dos jornais porque torna os leitores mais informados por terem alimentado a sopa de jornalismo e literatura. Mesmo que eu tenha poucas oportunidades de ler algo sobre a respeito do Grande Capote, entretanto, pelo que percebi, é realmente um jornalista como ele consegue atiçar de forma suposta aos olhos do leitor.

A partir das obras-primas do Tom Wolfe, nós futuros jornalistas, precisamos saborear a sorvete wolfiana. É uma vitamina contra a condição positivisma - digo, quem não possui o direito de expressão da liberdade. O encontro e o re-encontro com as leituras do jornalista americano com o coração acelerado são uma prática soberba.
No fronteiras do pensamento o norte-americano Tom Wolfe estará - após a sua confirmação - dando uma palestra, no dia 16 de novembro deste ano, na UFRGS. É necessário assegurar a sua passagem através do site www.fronteirasdopensamento.com.br

Tom Wolfe em Porto Alegre-RS (texto informativo)

A presença de escritor norte-americano é a principal atração eventual

Agora é tudo concreto: O jornalista e escritor norte-americano Tom Wolfe dará uma palestra em dia 16 de novembro deste ano no Fronteiras do Pensamento, sediado na UFRGS em Porto Alegre-RS. Ele irá falar sobre a importância do novo jornalismo.
Mas o que é Fronteiras do Pensamento? A cultura é uma forma de civilidade. O gosto pelas idéias, o encantamento da arte, a ausência do preconceito. Este é o sentido do Fronteiras do Pensamento. Um encontro de pessoas para ouvir e refletir sobre a criação artística e sobre os modelos estéticos que moldaram nossa forma de ver o mundo, nisto que chamamos de contemporaneidade. As informações sobre a identificação do evento são do
site da atividade eventual.
Talvez o instante de ver o escritor norte-americano ao vivo seja a última oportunidade para os apreciadores brasileiros aproveitarem.


Ele foi um dos fundadores do novo jornalismo

Todas as pessoas sabem que a grande característica do novo jornalismo é o abandono das regras conceituais do jornalismo. Caracteristicamente pelo teor literário dos textos, a reportagem ganha artifícios de ficção sem fugir dos aspectos jornalísticos.


A ausência de regras formais é tão forte que Wolfe costuma fazer uso constante de onomatopeias em seus textos acompanhadas de diversos pontos de exclamação.A partir deste tipo de trabalho Tom Wolfe se tornou uma das figuras mais importantes do jornalismo literário.


Em 1973 publicou o livro The new Journalism que juntou os trabalhos de diversos jornalistas que seguiam as regras (ou a ausência delas) do Novo Jornalismo.



quinta-feira, 12 de março de 2009

Por que Atividades Complementares?

A proposta acadêmica vira costume para os recém chegados





Cumprir as atividades complementares é uma obrigação acadêmica para todos os estudantes para que se formem. É um fato comum assim como todas as universidades usam esta proposta em relação a grade curricular.

Segundo Jairo Sangüiné, se o acadêmico não consegue cumprir suas atividades complementares significa que não vai se formar.

O modo de somar atividades complementares é a produtividade de estágio, participação em congressos e outros compromissos acadêmicos que estejam relacionados a cujo curso.

Segue a apresentação elaborada pelo prof Francisco Rodrigues para entender melhor:

ACG_Apresentacao