terça-feira, 14 de abril de 2009

O último filme dirigido por Bernardo Bertolucci não é um tema polêmico na atualidade



Há pouco tempo comecei a admirar o polêmico italiano Bernardo Bertolucci pelos grandes trabalhos cinematográficos realizados como no último filme, os sonhadores – e certamente ignorados por pessoas alienadas pelo conversatório. A principal constante característica do diretor italiano é que soube polemizar (eu, particularmente, não me parece polemizar exatamente, sim quer mostrar o que tem hoje em dia em visão cinematográfica) em suas obras-primas nas quais elementam pontos interessantes como de traição, triângulo amoroso, comunismo (que é mais mostrado em seus filmes) e política. Certamente existe mínimo certo obstáculo em relação à compreensão com os bertoluccianos: é necessário entender da literatura para poder mergulhar nestes incrementando o seu conhecimento. Pois a então principal notificação dos filmes é a sequência dos diálogos, quer dizer, diálogos inteligentes que se envolvem a literatura, a política e o cinema.

O último filme que assisti foi os sonhadores – que fez maior sucesso mundialmente e transformou o bertolucci num dos cineastas mais importantes do século XX – e passei a me apreciar pelo roteiro, principalmente as conversas intelectuais entre dois rapazes (Matthew, interpretado por Michael Pitt e Theo, por Louis Garrel) e uma mulher (Isabelle, interpretada por Eva Green) que são cinéfilos de primeira linha. Enredamente, eles se passeiam na imensidão do apartamento dos dois irmãos gêmeos siameses, Isabelle e Theo que traz tantas inspirações de filmes clássicos as quais os três jovens têm tendo enquanto Paris vive a efervescência da revolução estudantil em 1968.

A união dos três jovens causa amor, felicidade e troca de experiências físicas. Pois bem, é um filme muito envolvente. Contudo, é um filme a ser agradado a todos os cinéfilos e amantes da literatura.
Assista ao trecho do filme:

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